[Especial] 25 anos de Metroid.
Por Silas Virgilio
Depois de uma sumida nos posts devido a difícil vida de um aspirante a engenheiro eletricista, cá estou eu com um post que espero trazer boas lembranças e criar quiça novos fãs para esta maravilhosa saga da nossa caçadora de recompensas favorita.
Há 25 anos atrás começava uma série futurística que até hoje mantém uma legião de fãs. A personagem principal de todos os jogos da franquia é Samus Aran; uma caçadora de recompensas que no começo de sua carreira como protagonista da série gerou várias confusões, afinal era uma das primeiras vezes que se via uma personagem feminina de tanta importância.
Há 25 anos atrás começava uma série futurística que até hoje mantém uma legião de fãs. A personagem principal de todos os jogos da franquia é Samus Aran; uma caçadora de recompensas que no começo de sua carreira como protagonista da série gerou várias confusões, afinal era uma das primeiras vezes que se via uma personagem feminina de tanta importância.
Devido a qualidade gráfica da época em que Metroid de Nes foi lançado, se achava que ela era ou um ciborgue ou um homem, o que é desmentido no final do primeiro game.
Falando nele vamos aos games que marcaram esses vinte e cinco anos de lutas intergaláticas, monstros, ação e enredos envolventes.
Metroid (NES)

Metroid II: Return of Samus (Game Boy)
Desta vez a protagonista tem a missão de exterminar alguns metroids que estão em seu planeta natal. Não seria uma missão fácil para Samus. Acontecem principalmente duas coisas muito importantes neste game: primeiro sobre informações mais detalhadas até mesmo sobre o ciclo de vida deles, a outra coisa muito importante é que Samus consegue achar alguma humanidade em um metroid e acaba poupando-o após o metroid tráta-la como se fosse uma mãe.
Super Metroid (SNES)
Com o desenvolvimento das trocas inter-espaciais, cada vez mais naves de mercadorias circulam pelo espaço. A partir daí surgem diversos assaltos seguidos de morte em naves diversas e a maneira com que as pessoas estavam sendo mortas indicava que os inimigos eram algo jamais visto pela humanidade. Estes seres eram inteligentes, bem organizados e perigosos, logo foram chamados de Piratas Espaciais. Coube a heroína Samus Aran o papel de recuperar o metroid que no final do jogo anterior ela havia tido compaixão e enviado para um laboratório.
Metroid Prime (Game Cube)
A saga vai enfim para o universo 3D com um jogo extenso e cheio de interligações, puzzles e locais a serem explorados. A história torna-se bem mais complexa que seus antecessores, demonstrando um claro investimento na série, o que é antagônico ao esquecimento que ela teve durante o Nintendo 64, console cuja única aparição de Samus foi no jogo de luta Super Smash Bros. Infelizmente, o jogo não foi muito bem recebido no oriente, que alegou isso a mudança de uma jogatina 2D side scrolling para um FPS. Todavia, é fato que Metroid Prime envolveu uma super produção para o desenvlvimento da história, do áudio e dos gráficos; tudo parece realmente digno da franquia.
Metroid Fusion (Game Boy Advanced)
Metroid enfim volta para suas raízes e adota a já conhecida e adorada pelos fãs jogabilidade em 2D, aperfeiçoamento constante da personagem para enfrentar inimigos cada vez mais fortes e atingir cenários diferentes. O que é muito importante no game é a riqueza de detalhes que o GBA proporciona para o jogo além da exploração do passado e da personalidade das personagens envolvidas. A história conta que Samus foi atacada por um ser conhecido como “X”, este infectou Samus e seu sistema nervoso (motivo de sua suit nesse jogo ser tão diferente e “colorida”), a única cura para isso envolvia usar um metroid para salvar sua vida.
Metroid Prime 2: Echoes (Game Cube)
Com o sucesso principalmente no ocidente do primeiro Prime é lançado mais um que consta cm o mesmo estilo, gráficos levemente melhorados. Uma das críticas dos fãs que também serviu de elogio foi a excessiva semelhança com o primeiro Metroid Prime, que por mais que fosse bom é esperado da Big N sempre alguma inovação entre suas franquias. Na história Samus está à procura de tropas da federação que estão desaparecidas; o planeta que ela chega tem problemas para realizar comunicações com o exterior e encontra lá seres hostis e a tropa que buscava morta. Um fator interessante desse jogo é a aparição de “Dark Samus” uma versão dela muito instável que a ataca e marca os momentos finais do game.
Metroid Prime Hunters (Nintendo DS)
Este foi um dos jogos da primeira line-up do portátil de duas telas da Nintendo. Nele Samus excerce basicamente seu serviço de caçadora de recompensas tentando deter outros 6 caçadores de recompensas de várias espécies enquanto busca decifrar o mistério de uma mensagem deixada em um planeta aparentemente desabitado. O jogo foi bem recebido principalmente pela ansiosidade que o Nintendo DS causou logo de início. Um ponto fraco do game é o cansaço que causava às mãos depois de um certo tempo de jogatina já que era precido segurar o DS com apenas umas das mãos enquanto a outra usava a Stylus para mirar.
Metroid Prime: Corruption (Nintendo Wii)
Metroid Prime: Corruption (Nintendo Wii)
Corruption se passa seis meses depois dos eventos de Metroid Prime: Echoes. Novamente Samus tem problemas com seu clone: Dark Samus. Esta infecta a protagonista com um vírus que pode tanto ser usado como algo para amplificar os poderes de Samus, porém pode também fugir de controle e cabe ao jogador usar nos melhores momentos possíveis. O jogo teve uma boa recepção embora ainda estivesse demasiadamente semelhante com seu antecessor, todavia não deixa de ser uma obra prima.
Metroid: Other M (Nintendo Wii)
A série retoma algo muito próximo de suas origens, com uma jogabilidade mista de plataforma e tiro em terceira pessoa, essa alteração ocorre com o simples movimento do Wii Mote em direção da tela. A proposta deste jogo é esclarecer eventos que ocorrem entre o jogo Super Metroid e Metroid Fusion. O jogo foi bem recebido e a Big N mostrou novamente sua grande capacidade de inovação da série mantendo o agrado dos fãs.
Samus Aran também aparece em spin-offs e outros jogos que não se envolvem diretamente com a história.
Peço desculpas caso esse post não demonstre tanto o quanto eu e a equipe da N-Party gostamos da série que marcou a vida de muitos gamers. Desde já agradeço a atenção dos leitores e espero com essas breves explicações de cada jogo principal mais e mais fãs possam surgir para a série.