[Review] Professor Layton and the Unwound Future
Por Silas Virgilio
Você que tem o costume de acessar a N-Party regularmente, já deve ter percebido que somos grandes fãs da série Professor Layton, devido a passarmos ótimas notícias, como o lançamento de um jogo com Professor Layton e o Phoenix Wright em uma mesma aventura, além de mais um jogo exclusivo da série para o famigerado 3DS. Espero também que já tenham visto que esta série tem alcançado tanto sucesso que até mesmo um filme foi feito com uma história tão envolvente e surpreendente quanto as que aparecem em seus jogos.
Desta vez estou aqui para lhes apresentar o último jogo da série lançado para o Nintendo DS, que de certa forma tinha a intenção de “fechar” os acontecimentos da franquia, o chamado Professor Layton and the Unwound Future.
Para quem já jogou alguma vez um destes jogos recheados de puzzles, sabe que sua história é sempre muito chocante e até mesmo difícil de ser acreditada. E desta vez eles parecem ter se inspirado muito para fazer isso.
Tudo começa quando Luke, o ajudante do professor de arqueologia Hershel Layton, recebe uma carta de alguém de que diz ser ele mesmo, só que vindo do futuro. Esta carta ainda diz que Londres está um caos e que sofre grande perigo nas mãos de algum tipo de vilão. Por coincidência, a pouco tempo atrás, ocorreu uma tentativa de demonstração de uma máquina do tempo, que resultou no desaparecimento inexplicável de renomados cientistas e do primeiro ministro britânico. Mesmo desconfiando da veracidade de ser realmente possível viajar no tempo e se encontrar com o Luke do futuro, Layton e Luke partem em busca da verdade, e de alguma forma, são transportados para uma Londres do futuro governada por alguém muito peculiar.
A história, além de surpreendente, apresenta uma novidade no enredo nunca vista antes, que é um lado muito mais sentimental e até mesmo romântico de seus personagens, dando origem a um desfecho digno de tirar lágrimas de muito marmanjão.
O jogo sempre contou com algumas cenas de anime entre os capítulos ou cenas mais marcantes. Mas desta vez, o número de cenas praticamente dobrou tanto em qualidade quanto em quantidade.
Pouco mudou em relação a fórmula geral do jogo, mas quem jogar vai notar que o a história é muito mais densa e longa que seus antecessores. O fator replay continua muito bom com vários puzzles, ainda mais difíceis para deixar o cérebro de qualquer um pegando fogo. Ao terminar o jogo você vai se sentir muito mais próximo do personagem do que antes. E para teminar, eu indico, para quem já terminou o jogo, um texto em inglês que achei muito engraçado e para se pensar a respeito.
Tudo começou...
Para quem já jogou alguma vez um destes jogos recheados de puzzles, sabe que sua história é sempre muito chocante e até mesmo difícil de ser acreditada. E desta vez eles parecem ter se inspirado muito para fazer isso.
Tudo começa quando Luke, o ajudante do professor de arqueologia Hershel Layton, recebe uma carta de alguém de que diz ser ele mesmo, só que vindo do futuro. Esta carta ainda diz que Londres está um caos e que sofre grande perigo nas mãos de algum tipo de vilão. Por coincidência, a pouco tempo atrás, ocorreu uma tentativa de demonstração de uma máquina do tempo, que resultou no desaparecimento inexplicável de renomados cientistas e do primeiro ministro britânico. Mesmo desconfiando da veracidade de ser realmente possível viajar no tempo e se encontrar com o Luke do futuro, Layton e Luke partem em busca da verdade, e de alguma forma, são transportados para uma Londres do futuro governada por alguém muito peculiar.
A história, além de surpreendente, apresenta uma novidade no enredo nunca vista antes, que é um lado muito mais sentimental e até mesmo romântico de seus personagens, dando origem a um desfecho digno de tirar lágrimas de muito marmanjão.
Cenas de anime!
O jogo sempre contou com algumas cenas de anime entre os capítulos ou cenas mais marcantes. Mas desta vez, o número de cenas praticamente dobrou tanto em qualidade quanto em quantidade.
Se você é como eu, e fica ansiosamente esperando por estas cenas durante o jogo, não vai se decepcionar. Os dubladores são os mesmo o que mantém também uma ótima qualidade de interpretação, e é uma destas cenas que promove uma das partes mais tristes e românticas que eu já havia presenciado na série. Não perca!
O “puzzle master” por trás do desenvolvimento do jogo parece ser uma pessoa de realmente muita criatividade. Existem mais puzzles do que nos outros jogos da série, que são sempre colocados para resolver o problema de algum personagem esporádico, como abrir portas com senhas ou coisas do tipo e para dar sequência a ação do momento, como em uma cena onde o jogador se vê com algumas peças de um “caça-níquel”, com o objetivo de criar uma arma e escapar de um local.
Puzzles, puzzles e quando eles acabarem, mais puzzles.
O “puzzle master” por trás do desenvolvimento do jogo parece ser uma pessoa de realmente muita criatividade. Existem mais puzzles do que nos outros jogos da série, que são sempre colocados para resolver o problema de algum personagem esporádico, como abrir portas com senhas ou coisas do tipo e para dar sequência a ação do momento, como em uma cena onde o jogador se vê com algumas peças de um “caça-níquel”, com o objetivo de criar uma arma e escapar de um local.
A novidade nesta parte do jogo é garantida pela “S.Hint”. Agora, além das características três dicas que cada puzzle permitia, é possível pegar uma dica melhor gastando duas moedas de dica (o que é bom, pois alguns puzzles me pareciam impossíveis de serem visualizados como o jogo queria). Entretanto, é preciso ter cuidado para não sair gastando tudo e ficar sem dicas para os puzzles finais, que eu já lhes adianto que são bem trabalhosos.
Conclusão
Pouco mudou em relação a fórmula geral do jogo, mas quem jogar vai notar que o a história é muito mais densa e longa que seus antecessores. O fator replay continua muito bom com vários puzzles, ainda mais difíceis para deixar o cérebro de qualquer um pegando fogo. Ao terminar o jogo você vai se sentir muito mais próximo do personagem do que antes. E para teminar, eu indico, para quem já terminou o jogo, um texto em inglês que achei muito engraçado e para se pensar a respeito.
Até a próxima.