[Retrô] Front Mission
Por Mateus Beck
Saudações caros leitores da N-Party, é certo que fazia um bom tempo que não aparecia, por algum tempo cri que só daria as caras por aqui após o famigerado fim do mundo de 2012. Sem mais delongas, agora que o blog ficou com um visual de gerar cobiça a muitos, hei de ser mais direto em minhas postagens.
Introdução
Front Mission, uma série pouco conhecida da Squaresoft (atual Square-Enix), iniciou-se no Super Famicom com o lançamento do jogo de mesmo nome da série, sem nenhum adicional no mesmo, feito apenas no Japão em 24 de Fevereiro de 1995. A série recebeu vários lançamentos desde então, como Front Mission: Gun Hazard para Super Famicom, o primeiro spin-off da série, e Front Mission 2 para Playstation em 1997. O último feito foi Front Mission Evolved em 2010 para PC, Xbox 360 e Playstation 3, sendo este o quarto spin-off da série.
A série tomou sua forma principalmente no Playstation, o qual contou com 5 lançamentos da série, inclusive com um remake do primeiro jogo, este que será tratado neste post, com o nome de Front Mission 1st, contando com alguns adicionais.
Esta primeira versão também contou com remakes para WonderSwan Color (um portátil da Bandai lançado apenas no Japão) e para Nintendo DS, contendo uma versão em inglês apenas para este último.
A série não segue uma ordem cronológica da história em seus lançamentos, semelhante ao que acontece com The Legend of Zelda e Metal Gear Solid. Este primeiro jogo ocorre após os acontecimentos descritos no jogo Front Mission 2089, lançado para Nintendo DS e celulares em 2005.
História
Os fatos acontecem em 2090. O local onde os acontecimentos ocorrem é a Ilha de Huffman, localizada no pacífico, habitada por dois grupos: O.C.U. (Oceanic Community Union) e U.S.N (United States of the New Continent), os quais até o presente momento estavam em trégua.
Correm-se os boatos de que a U.S.N. está desenvolvendo de forma ilegal um determinado tipo de Wanzer (abreviação de Wanderung Panzer, que do alemão significa “tanque que anda”) com uma inteligência artificial utilizando os cérebros dos melhores soldados na formação da mesma.
O tenente Royd Clive, junto de Ryuji Sakata e Karen Meure (noiva de Royd), são enviados de Menasa, a bordo de um pequeno submarino, ao distrito de Larcus, o qual está sob a jurisdição das tropas U.S.N., para fazer o reconhecimento das instalações de uma fábrica feita no local. Devido às tensões políticas entre as duas nações, Royd e qualquer soldado O.C.U. foram proibidos de realizar ações hostis contra qualquer unidade U.S.N. que por ventura venham a aparecer.
Porém, tropas U.S.N. comandadas por Driscoll fizeram uma armadilha para as tropas O.C.U.: atacaram Karen enquanto a mesma fazia o reconhecimento e explodem o local. Karen é tida como morta, Royd e Ryuji foram acusados de provocar a explosão, iniciando a Segunda Guerra Huffman, sendo dispensados do exército O.C.U.. Royd vira um mercenário, recrutado posteriormente pelo Coronel Guri Olson, entrando para o grupo mercenário Canyons Crows, que tem como objetivo descobrir o que a U.S.N. está planejando fazer. Royd se uniu ao grupo em uma tentativa de encontrar o paradeiro de Karen, acreditando que ela esteja viva, e se vingar de Driscoll.
Sobre o jogo
Front Mission é um jogo de estratégia baseado em turnos, como Fire Emblem e Tactics Ogre: Let Us Cling Together, com robôs, sendo um dos precursores do gênero como um todo, com uma grande variedade de armamentos e armaduras para adquirir.
As missões, em geral, têm como objetivo destruir todos ou determinados inimigos, precisando, por vezes, defender determinados alvos. Em algumas poucas missões, você tem um determinado número de turnos para finalizá-la.
O ponto negativo de Front Mission é o tempo que se leva para equipar cada membro de seu exército, porém, isso dá ao jogador a possibilidade de montar cada unidade da forma como desejar. Para tanto, existem três tipos de armas: corpo-a-corpo (o wanzer dá literalmente um soco no outro), armas de pouco alcance (em geral, metralhadoras ou espingardas) e armas de longo alcance (em geral, misséis e fuzis).
Cada unidade é formada por três partes: corpo, braços e pernas. Em batalha, quando o corpo é destruído, a unidade é destruída e o wanzer sai de campo; quando os braços são destruídos, você não tem mais armas para atacar com a unidade, porém, essa é a única parte dividida em duas parcelas com HPs individuais, ou seja, cada braço tem seu próprio HP; quando suas pernas são destruídas, o seu movimento se limita a pouquíssimos espaços em campo. As armas podem ser colocadas em ambos os braços e nos ombros, sendo que as armas postas no ombro são de longo alcance ou são escudos. O único limite com relação às peças e armas colocadas é o peso total do wanzer.
Durante o jogo, vários personagens vão entrando para o seu grupo, alguns deles de forma opcional, outros obrigatoriamente, durante ou após as missões. Cada personagem tem seu carisma e formas de agir em cada situação, alguns são mais explosivos, outros são mais calmos, (in)experientes, medrosos, e assim Front Mission mostra uma grande diversidade de personalidades em um exército de mercenários que lutam em prol de um único fim.
Jogabilidade
A jogabilidade do jogo pode ser rapidamente dominada, porém, descobrir quais as armas mais adequadas a se manusear em uma luta e em qual momento utilizá-las leva um certo tempo, que pode fazer com que o jogador precise refazer missões mais difíceis algumas vezes, até que o mesmo entenda a estratégia do inimigo e perceba as armas que melhor se adaptam à situação.
Saber quando utilizar itens de reparo, como dividir a sua equipe adequadamente em uma luta e a melhor estratégia das lutas são coisas que só se consegue descobrir com experiência. Dizer que determinada arma X é a melhor para determinado personagem Y é muito relativo, pois tem que levar em conta diversos fatores. Falando assim, até parece que estamos nos tratando de um jogo de extrema complexidade, pode até parecer para jogadores casuais e/ou leigos, mas para quem está acostumado com jogos do gênero ou tem facilidade em jogos de estratégia vai ver que é bem simples.
A maior restrição no jogo, de fato, é o idioma japonês, que dificulta muito na hora de saber para onde ir, os objetivos e as limitações das missões, além de não conseguir saber com clareza os fatos que acontecem no decorrer do jogo. Porém, isso não influencia na jogabilidade em si, já que todos os menus, nomes de armas e de personagens estão em inglês, tendo apenas os diálogos em japonês. Quem quiser jogar o jogo inteiramente em inglês é altamente recomendado que jogue a versão para Nintendo DS, o qual conta com os extras da versão de Playstation.
Gráficos
Os gráficos de Front Mission são maravilhosos, trata-se de mais uma obra prima da Squaresoft. A qualidade gráfica do mesmo não fica atrás de outros jogos da empresa como Romancing Saga, Chrono Trigger, Final Fantasy VI e Bahamut Lagoon.
Na abertura já é possível perceber algumas imagens bem rebuscadas para a época e para o sistema em questão. Internamente, o jogo conta com algumas poucas animações em certos momentos, que contam um pouco da história de Royd e Karen.
Cada arma, armadura e personagem tem um design próprio. Os cenários, ainda que levemente parecidos, são facilmente diferenciáveis. Os fundos do bar, da loja, da arena de batalha, do mapa principal, da cidade, entre outros, são inconfundíveis e bem característicos. Todo esse conjunto gráfico traz para Front Mission uma aura única, é difícil apontar algum jogo que tenha uma aparência semelhante a este.
Trilha Sonora
A trilha sonora é inconfundível e encaixa-se fielmente com os diferentes momentos. Ainda que as músicas de batalha sejam bastante semelhantes, elas conseguem repassar o sentimento das atividades que estão acontecendo, sejam elas suas ações, ações inimigas, ações inesperadas, armadilhas, etc. Mesmo sendo bem antiga, pode até trazer um pequeno calafrio dependendo do momento do jogo, falo por experiência própria.
Escolhi algumas músicas para lhes convencer disso, se possível, escutem-as a seguir:
Música que toca quando o wanzer de Karen é destruído e Royd fica irado.
Música de batalha, cara-a-cara.
Música que toca em um das ciladas armadas contra você durante o jogo, umas das piores.
Música que toca na última batalha do jogo, contra Driscoll, quando toda a verdade é descoberta.
As versões de Playstation e Nintendo DS, porém, tem um modo novo de jogo. No jogo, é definido como um modo a ser jogado por jogadores experientes, por ser um modo mais difícil que o modo convencional, porém, trata-se de um modo no qual a história é contada na pele de Kevin Greenfield, um oficial das tropas U.S.N., o qual tem como superior o comandante Driscoll.
Na versão de Nintendo DS foi adicionado um tutorial no início ensinando os comandos, o qual Glen Duval (Front Mission 5) é o seu instrutor. Glen Duval é apenas uma das ligações que aparecem no decorrer do jogo com os demais jogos da série lançados posterior a primeira versão, a de Super Nintendo.
Conclusão
Front Mission, mesmo sendo um jogo antigo, ainda pode impressionar com sua história. Não trata-se de uma história rebuscada, ainda que contenha elementos significativos como robôs com inteligência artificial, guerra de robôs controlados por humanos, robôs com pernas (wanzers) e outros temas "polêmicos", pois a julgar o ano do jogo (2090), não trata-se de um futuro tão distante assim.
Com um final marcante, o jogo consegue deixar alguma marca lá no fundo da memória de quem o joga, cada hora de jogo jogada vale a pena. Garanto-lhes que não irão se arrepender caso tenham a oportunidade de conhecer a fundo essa obra de arte que lhes apresentei.
Imagens
Até mais,
Lobim
Introdução
Front Mission, uma série pouco conhecida da Squaresoft (atual Square-Enix), iniciou-se no Super Famicom com o lançamento do jogo de mesmo nome da série, sem nenhum adicional no mesmo, feito apenas no Japão em 24 de Fevereiro de 1995. A série recebeu vários lançamentos desde então, como Front Mission: Gun Hazard para Super Famicom, o primeiro spin-off da série, e Front Mission 2 para Playstation em 1997. O último feito foi Front Mission Evolved em 2010 para PC, Xbox 360 e Playstation 3, sendo este o quarto spin-off da série.
A série tomou sua forma principalmente no Playstation, o qual contou com 5 lançamentos da série, inclusive com um remake do primeiro jogo, este que será tratado neste post, com o nome de Front Mission 1st, contando com alguns adicionais.
Esta primeira versão também contou com remakes para WonderSwan Color (um portátil da Bandai lançado apenas no Japão) e para Nintendo DS, contendo uma versão em inglês apenas para este último.
A série não segue uma ordem cronológica da história em seus lançamentos, semelhante ao que acontece com The Legend of Zelda e Metal Gear Solid. Este primeiro jogo ocorre após os acontecimentos descritos no jogo Front Mission 2089, lançado para Nintendo DS e celulares em 2005.
História
Os fatos acontecem em 2090. O local onde os acontecimentos ocorrem é a Ilha de Huffman, localizada no pacífico, habitada por dois grupos: O.C.U. (Oceanic Community Union) e U.S.N (United States of the New Continent), os quais até o presente momento estavam em trégua.
Correm-se os boatos de que a U.S.N. está desenvolvendo de forma ilegal um determinado tipo de Wanzer (abreviação de Wanderung Panzer, que do alemão significa “tanque que anda”) com uma inteligência artificial utilizando os cérebros dos melhores soldados na formação da mesma.
O tenente Royd Clive, junto de Ryuji Sakata e Karen Meure (noiva de Royd), são enviados de Menasa, a bordo de um pequeno submarino, ao distrito de Larcus, o qual está sob a jurisdição das tropas U.S.N., para fazer o reconhecimento das instalações de uma fábrica feita no local. Devido às tensões políticas entre as duas nações, Royd e qualquer soldado O.C.U. foram proibidos de realizar ações hostis contra qualquer unidade U.S.N. que por ventura venham a aparecer.
Porém, tropas U.S.N. comandadas por Driscoll fizeram uma armadilha para as tropas O.C.U.: atacaram Karen enquanto a mesma fazia o reconhecimento e explodem o local. Karen é tida como morta, Royd e Ryuji foram acusados de provocar a explosão, iniciando a Segunda Guerra Huffman, sendo dispensados do exército O.C.U.. Royd vira um mercenário, recrutado posteriormente pelo Coronel Guri Olson, entrando para o grupo mercenário Canyons Crows, que tem como objetivo descobrir o que a U.S.N. está planejando fazer. Royd se uniu ao grupo em uma tentativa de encontrar o paradeiro de Karen, acreditando que ela esteja viva, e se vingar de Driscoll.
Sobre o jogo

As missões, em geral, têm como objetivo destruir todos ou determinados inimigos, precisando, por vezes, defender determinados alvos. Em algumas poucas missões, você tem um determinado número de turnos para finalizá-la.
O ponto negativo de Front Mission é o tempo que se leva para equipar cada membro de seu exército, porém, isso dá ao jogador a possibilidade de montar cada unidade da forma como desejar. Para tanto, existem três tipos de armas: corpo-a-corpo (o wanzer dá literalmente um soco no outro), armas de pouco alcance (em geral, metralhadoras ou espingardas) e armas de longo alcance (em geral, misséis e fuzis).

Durante o jogo, vários personagens vão entrando para o seu grupo, alguns deles de forma opcional, outros obrigatoriamente, durante ou após as missões. Cada personagem tem seu carisma e formas de agir em cada situação, alguns são mais explosivos, outros são mais calmos, (in)experientes, medrosos, e assim Front Mission mostra uma grande diversidade de personalidades em um exército de mercenários que lutam em prol de um único fim.
Jogabilidade
A jogabilidade do jogo pode ser rapidamente dominada, porém, descobrir quais as armas mais adequadas a se manusear em uma luta e em qual momento utilizá-las leva um certo tempo, que pode fazer com que o jogador precise refazer missões mais difíceis algumas vezes, até que o mesmo entenda a estratégia do inimigo e perceba as armas que melhor se adaptam à situação.
Saber quando utilizar itens de reparo, como dividir a sua equipe adequadamente em uma luta e a melhor estratégia das lutas são coisas que só se consegue descobrir com experiência. Dizer que determinada arma X é a melhor para determinado personagem Y é muito relativo, pois tem que levar em conta diversos fatores. Falando assim, até parece que estamos nos tratando de um jogo de extrema complexidade, pode até parecer para jogadores casuais e/ou leigos, mas para quem está acostumado com jogos do gênero ou tem facilidade em jogos de estratégia vai ver que é bem simples.
A maior restrição no jogo, de fato, é o idioma japonês, que dificulta muito na hora de saber para onde ir, os objetivos e as limitações das missões, além de não conseguir saber com clareza os fatos que acontecem no decorrer do jogo. Porém, isso não influencia na jogabilidade em si, já que todos os menus, nomes de armas e de personagens estão em inglês, tendo apenas os diálogos em japonês. Quem quiser jogar o jogo inteiramente em inglês é altamente recomendado que jogue a versão para Nintendo DS, o qual conta com os extras da versão de Playstation.
Gráficos
Os gráficos de Front Mission são maravilhosos, trata-se de mais uma obra prima da Squaresoft. A qualidade gráfica do mesmo não fica atrás de outros jogos da empresa como Romancing Saga, Chrono Trigger, Final Fantasy VI e Bahamut Lagoon.
Na abertura já é possível perceber algumas imagens bem rebuscadas para a época e para o sistema em questão. Internamente, o jogo conta com algumas poucas animações em certos momentos, que contam um pouco da história de Royd e Karen.
Cada arma, armadura e personagem tem um design próprio. Os cenários, ainda que levemente parecidos, são facilmente diferenciáveis. Os fundos do bar, da loja, da arena de batalha, do mapa principal, da cidade, entre outros, são inconfundíveis e bem característicos. Todo esse conjunto gráfico traz para Front Mission uma aura única, é difícil apontar algum jogo que tenha uma aparência semelhante a este.
Trilha Sonora
A trilha sonora é inconfundível e encaixa-se fielmente com os diferentes momentos. Ainda que as músicas de batalha sejam bastante semelhantes, elas conseguem repassar o sentimento das atividades que estão acontecendo, sejam elas suas ações, ações inimigas, ações inesperadas, armadilhas, etc. Mesmo sendo bem antiga, pode até trazer um pequeno calafrio dependendo do momento do jogo, falo por experiência própria.
Escolhi algumas músicas para lhes convencer disso, se possível, escutem-as a seguir:
Música que toca na hora em que está fazendo o reconhecimento da fábrica, até então, tudo silencioso...
Música que toca quando o wanzer de Karen é destruído e Royd fica irado.
Mesmo sendo um jogo antigo, ele ainda impressiona muitas pessoas que o jogam, não pela história em si, mas pelo conjunto como um todo.
Extras
Esta versão de Front Mission contém três remakes, conforme já foi dito no início do post. Cada um deles contém suas particularidades.
A versão de WonderSwan Color, ainda que seja semelhante a versão de SNES, ela contém um sistema de batalha que escurece todo o cenário deixando apenas o caminho a percorrer e os seus inimigos a vista, isso facilita em cenários com muitas edificações que podem impedir que você consiga enxergar inimigos por conta destas. Creio que esse sistema tenha sido implantado devido às limitações do sistema, que possuia um processamento menor que do SNES, o qual pode ser percebido claramente pela perda de qualidade na trilha sonora e nos gráficos.
Front Mission de WonderSwan Color
As versões de Playstation e Nintendo DS, porém, tem um modo novo de jogo. No jogo, é definido como um modo a ser jogado por jogadores experientes, por ser um modo mais difícil que o modo convencional, porém, trata-se de um modo no qual a história é contada na pele de Kevin Greenfield, um oficial das tropas U.S.N., o qual tem como superior o comandante Driscoll.
Na versão de Nintendo DS foi adicionado um tutorial no início ensinando os comandos, o qual Glen Duval (Front Mission 5) é o seu instrutor. Glen Duval é apenas uma das ligações que aparecem no decorrer do jogo com os demais jogos da série lançados posterior a primeira versão, a de Super Nintendo.
Conclusão
Front Mission, mesmo sendo um jogo antigo, ainda pode impressionar com sua história. Não trata-se de uma história rebuscada, ainda que contenha elementos significativos como robôs com inteligência artificial, guerra de robôs controlados por humanos, robôs com pernas (wanzers) e outros temas "polêmicos", pois a julgar o ano do jogo (2090), não trata-se de um futuro tão distante assim.
Com um final marcante, o jogo consegue deixar alguma marca lá no fundo da memória de quem o joga, cada hora de jogo jogada vale a pena. Garanto-lhes que não irão se arrepender caso tenham a oportunidade de conhecer a fundo essa obra de arte que lhes apresentei.
Imagens
Até mais,
Lobim