[Diário de um jogador] Animal Crossing: New Leaf (parte 12)
Por Mario Toledo
E aqui vamos nós para um breve relato dos acontecimentos da cidade de Diadema. Na semana passada, resolvi seguir a seco todos os conselhos do Jomon, e perdi uma semana inteira cortando árvore e replantando-as em lugares específicos - o que ficou uma bosta.
Também acabei montando um quartinho único para guardar minhas tralhas da Nintendo (o que agora, são tantas que nem sei mais onde guardar).
Depois da bela cagada que fiz com as árvores da cidade, resolvi sair em busca de novas empreitadas. Sim, virei um mini-mercenário, aficionado por peixes e insetos. Fiquei quase todos os dias na ilha paradisíaca caçando muambas para vender e ganhar dinheiro. Porém, como qualquer pobre que fica rico de repente, acabei gastando com coisas inúteis que não precisava...
Ainda comprei um pilar quebrado, só pra brincar da saga dos marinas de "Os Cavaleiros do Zodíaco".
Redd, a raposa safada, apareceu na cidade novamente com sua barraquinha de quadros. Frustrado que das últimas vezes comprei quadros falsificados, tive a paciência de olhar quadro por quadro na internet e verificar se continha alguma inconsistência do quadro vendido por Redd para os originais. Desta forma, consegui encontra um único quadro original a venda, e acabei o levando.
Finalmente, entreguei a primeira pintura original para o museu de Diadema. Depois de algum tempo, falei novamente com Blasthers, e ele me indicou a necessidade de construir o segundo andar do museu. Isto me levou a criação de mais um projeto público da cidade.
Desta forma, corri até Isabelle, e agendei a construção do segundo andar do museu, levando embora 198 mil Bells de meus bolsos.
O segundo andar trouxe Celeste de volta (a corujinha vermelha presente nos demais Animal Crossings), e um andar com ítens especiais a venda. Entre eles, consegui adquirir, finalmente, a silver shovel, além da silver rod e silver net.
Também percebi que alguém deu hormônios para a árvore de Diadema, porque ela cresceu horrores.
Esses dias, fui visitar a casa de Katt (uma pequena gatinha), e fiquei inspirado por sua decoração se basear em um estúdio de música. Desta forma, gastei uma certa grana para construir um porão em minha casa, e coloquei alguns instrumentos para tentar simular meu próprio estúdio - pena que não ficou aquela coisa que se diga "minha nooooossa, que estúdio de música", mas dá para chamar a rapaziada e trocar umas clássicas do Molejão.
Esta parte deste diário acaba por aqui. Não deixe de acessar a N-Party semanalmente para acompanhar o desfecho desta história.