Nintendo - 07/09/2013

[Especial] A Evolução de Pokémon - 1ª Geração

Este artigo foi feito em colaboração com o Arthur Funaki, e editado por Mario Toledo.
Pokémon X / Y está chegando, e a ansiedade de nós, aqui da N-Party, só aumenta a cada dia. E com o dia do lançamento chegando, nós aqui da redação estamos preparando para você, caro leitor, uma série de textos para você sentir a mesma emoção que estamos sentido neste momento!
A cada semana, você vai conferir um novo texto especial, começando pela geração mais popular, nostálgica e acima de tudo, clássica - sim senhoras e senhores, estamos falando da primeira geração! Leia abaixo o que temos a dizer sobre ela e delicie-se conosco com o início desta grande jornada!

O processo de criação

Tajiri, fundador da GameFreak, foi colega de classe de Sugimori, onde jogavam videogame juntos. Desta forma, foi natural para Tajiri criar a empresa, que até então, distribuia revistas com informações de jogos para arcade. Nestas revistas, Tajiri e Sugimori sempre se perguntavam como melhorar o estilo dos jogos, e a linha tendenciosa que os arcades estavam seguindo. Desta forma, ambos decidiram que a solução era iniciarem desenvolvimento de jogos juntos.

Apesar de ambos terem dotes artísticos excelentes, e uma visão do mercado gamer muito boa, nenhum dos dois possuia habilidades com programação. Porém, a revista Game Freak atingia muitos profissionais da época, e entre eles, programadores, que se juntaram a GameFreak, e iniciaram pequenos projetos na empresa, que acabaram sendo lançados para diferentes consoles da época.

A idéia de Pokémon veio de um hobby de infância de Tajiri. Quando criança, Tajiri adorava coletar insetos que encontrava próximo de sua residência, e catalogá-las em um caderno.

A idéia de Pokémon é originada do hobby de infância de Tajiri em catalogar insetos.

Além disto, Tajiri percebeu a grande urbanização que se iniciou na cidade onde vivia, e reparou que a população de insetos começou a cair. Ele também percebeu que as crianças passaram a brincar mais dentro de casa do que fora, e isto lhe deu a idéía de um jogo com criaturas que lembrassem insetos, e as crianças deveriam catalogar-las, podendo fazer isto dentro de casa, mas deveriam interagir umas com as outras para completar sua coleção (como um album de figurinhas, devendo trocar as repetidas para que tivessem a coleção completa).

Tajiri e Sugimori sempre tiveram discussões de como melhorar os jogos, e a proposta de criar um jogo neste estilo, não deixaria de fazer parte.
Sugimori propôs o estilo RPG a Tajiri, em que crianças poderiam explorar mundos e treinar dentro de um jogo, e ambos criaram o conceito das batalhas entre os monstros, que deveriam ganhar experiências e ficarem mais fortes.
O conceito de evolução é claro no caso dos insetos, que mudam de forma e se transformam. Ao mesmo tempo, este conceito não deixa de trazer referências ao conceito evolutivo de Darwin, em que as criaturas se tornam melhores a cada evolução.

O lançamento do GameBoy deu a Tajiri a idéia perfeita do console para o lançamento do jogo. O uso do  cabo link permitia que os jogadores pudessem interagir uns com os outros, trocando Pokémons, e jogando aonde estivessem. O uso do cabo nunca foi usado antes fora a idéia de competições, e isto foi um grande diferencial para o jogo.

"Eu imaginei uma leva de informações sendo transferidas entre dois GameBoys com cabos especiais, e eu disse WOW, isto será algo incrível", disse Tajiri

A criação de diversos conceitos próprios do jogo foi necessária. Primeiramente, eles precisavam de algo para capturar os monstros. A proposta de Sugimori foi uma cápsula, onde os monstros poderiam ficar guardados, e facilmente viajar com seu dono. Este conceito pode ser visto claramente nas artworks originais de Sugimori, explicando como o monstro sairia da cápsula.
Devido a isto, o nome do jogo passou a ser chamado de Capsule Monsters. Sugimori ainda criou diversos outros conceitos, como estabelecimentos em cada cidade, desde lojas para reabastecer seus  recursos (novas capsulas, ítens, e etc), e uma espécie de hotel, onde os monstros poderiam se recuperar (mais tarde, passou  a ser chamado de healing center).
Além disto, as demais cidades e o mundo próprio do jogo seriam baseados em locais rurais, ao qual ambos os criadores passaram a infância, e queriam resgatar um pouco deste mundo antes que a urbanização tomasse conta do local. Este é o motivo das cidades serem rodeadas por árvores, matos e etc.

As concept arts originais de Sugimori mostram diversos conceitos criados para o mundo de Pokémon.

A esquerda, a artwork original de um "hotel", com uma máquina para cura. A direita, um treinador querendo trocar os monstros.

A esquerda, um treinador em uma loja. Nas lojas, seriam possíves até mesmo comprar monstros. A direita, o treinador explorando uma caverna.


Como início do projeto, foram desenhados 50 monstros originais. O projeto foi apresentado muitas vezes a Nintendo, que rejeitou todas as vezes.
Foi quando um novo amigo de Tajiri, chamado Shigeru Miyamoto, ganhou um alto status dentro da Nintendo, e assim, a empresa começou a financiar o projeto. O próprio Miyamoto deu dicas para o desenvolvimento do projeto, como a idéia de lançar duas versões, cada qual com monstros exclusivos.

Com o passar de cada ano, a tecnologia evoluia, permitindo que os criadores inventassem mais 50 monstros, chegando ao número de 150.
Enquanto isto, o áudio passou a ser cuidado por Junichi Masuda, um gênio da Game Sound. Ele desenvolveu um programa chamado "Sound Driver", usado para a GameFreak em diversos jogos, e ainda serviu para criar os sons (cry) de cada monstro do jogo.

O processo de desenvolvimento do jogo durou 6 anos. Durante o processo de debugging do jogo (remoção de bugs), Shigeki Morimoto criou o monstro de número 151, chamado Mew. Mew nunca deveria ser divulgado com o lançamento do jogo, apenas em algum evento sólido posterior, o que só foi acontecer algum tempo depois, com o anúncio da revista CoroCoro de "Um Pokémon raro descoberto", distribuindo o Mew para diversos jogadores (o que aumentou o número de vendas do jogo).

Além desta, o jogo contém muitos easter eggs de seu desenvolvimento. O primeiro nome de Taijiri, Satoshi, foi programado como um dos possíveis nomes do herói, enquanto Ken teve o nome do rival.

Artwork clássica de Pokémon. O herói teve o nome original de Tajiri (Satoshi), enquanto o rival teve o nome original de Sugimori (Ken).

O jogo foi lançado no Japão no dia 27 de fevereiro de 1996, com o nome de Poketto Monsutaa em duas versões: Red e Green (cores opostas no Japão, como o preto e o branco). O sucesso iminente do jogo trouxe diversos novos produtos a franquia, como a criação do TCG (trading card game) da série, com 102 cartas originais. Além disto, o jogo ganhou uma versão manga, desenhada por Kosaku Anakubo, que também foi um sucesso.
Desta forma, o anime foi iniciado em 1 de abril de 1997, com o nome do herói  chamado Satoshi, em referência a Satoshi Tajiri. O sucesso do anime deu origem a dois novos mangas, chamados de The Eletric tale of Pikachu, e Pokémon Adventures, o mais famoso entre todos.
Em apenas 1 ano depois de seu lançamento, o jogo dominou o Japão, e chegou aos ouvidos da Nintendo of America.

A versão americana foi lançada nos EUA 1 ano depois do lançamento no Japão, com o nome de Pocket Monsters. Esta demora se deu principalmente pelo peso forte dos textos no jogo que tinham de ser traduzidos. Porém, eles tiveram de abreviar o nome para Pokémon, devido a uma franquia chamada "Monsters in my Pocket". Mas, diferente do Japão, o jogo foi lançado nas versões Red e Blue.
O sucesso foi enorme, e o jogo passou a bater recordes de vendas mundiais.

A capa original americana de Pokémon Red.

Kanto: o mais clássico dos continentes


Até as outras gerações, ninguém conhecia o primeiro continente pelo nome de Kanto - mas sem dúvida, ele é o mapa mais clássico de todos.
Pallet Town é o lugar onde tudo tem início, longe e distante de tudo, com um clima de tranquilidade  muito grande. Por mais que você avance na história, retornar a sua cidade natal sempre te remete a um estado de serenidade.

Cada rota de Kanto possui treinadores e outros obtáculos que precisam ser enfrentados. Entrar na Veridian Forest, por exemplo, lhe deixa tenso, e te faz querer sair de lá o quanto antes, tal qual como em Mt. Moon e no Rock Tunnel.

A cada rota, novos desafios aparecem.

Cada cidade possui uma característica própria. Celadon é uma cidade grande, com um tema muito corrido, tal qual como as grandes cidades do mundo real. Vermilion é uma cidade portuária, enquanto Safrom é regida por uma grande empresa, cercada de pequenas residências.

Pewter é a primeira cidade com um líder de ginásio. Chegar nela já é um desafio.

Entrar na Indigo Plateau depois de uma longa jornada é uma experiência a parte do jogo. Apenas os melhores tem permissão para entrar lá, e a estrutura do local te impõe que você esta prestes a enfrentar seu último desafio.

Nostalgia e um papo azul e vermelho

Notalgia - quantas ações não podem ser definidas por essa simples palavra? Uma dessas, que me lembro muito bem, era carregar um videogame portátil, e mal esperar o dia seguinte da escola, para trocar o meu Graveler e finalmente ter, o tão desejado Golem! Isso foi possível graças a um portátil, de preço consideravelmente barato, que veio ao ocidente com uma das que seria a maior franquia de todos os tempos: Pokémon!

Não importa quantas vezes você jogue: ser recebido pelo Professor Oak sempre é uma sensação nostálgica.

A principal ideia era desenvolver um jogo que permitisse, de maneira divertida, o jogo interativo entre dois consumidores, e não só isso, o seu total deleite ao jogar sozinho. E que coisa melhor do que capturar monstros, treiná-los para combate, e depois quase matá-los em rixas colossais?! Way to go Satoshi!

Você, um menino de dez anos, aprendendo a escravizar seres vivos ; Lincoln não existe no universo Pokémon?!

No inicio o jogador escolhe um entre três Pokémon de diferentes elementos: Água, Fogo e Planta. Esse sistema se compara, mais ou menos, ao Jan-Ken-Po. 

Fogo vence Grama, que vence Água, que vence Fogo: o sistema básico de Pokémon.

Assim que escolher seu Pokémon, o rival, (por extrema falta de personalidade) escolherá um Pokémon que tem vantagem sobre o seu. E aí começa sua jornada, sempre descendo o cacete no seu rival, vencendo outros treinadores, muito irritantes do jogo, ganhando insígnias e derrotando a Elite dos 4 (Que basicamente são 5, onde se luta com 4 dos melhores treinadores, e o último que os derrotou).

No início, seu rival sempre tem a vantagem.

Satoshi pretendia que o jogador pudesse usar os inimigos ao seu favor. Você pode criar uma equipe de até 6 Pokémon, capturando eles com suas Pokébolas, podendo assim criar os mais diversos times! Mas não adianta só capturá-los, mesmo isso sendo de extrema importância, lembre-se do lema ‘’Gotta Catch ‘em all’’ (Vamos pegar todos!), você ainda tem que treiná-los, para capturar mais, e batalhar com os outros noobs treinadores. 

As batalhas são em turnos e os golpes dos Pokémon são divididos em categorias Físico e Especial, e também variam em tipo e elemento. 

Nesta época só existiam 15 tipos de Pokémon: 

Algumas fórmulas são usadas para calcular o tanto de dano que um ataque, físico ou especial, fará em Pokémon com defesa x ou y. É claro que ainda ter o que podemos chamar de benção ou maldição: o Critical Hit. Este golpe dobra o dano realizado. Sua chance é pequena, mas tende a aumentar com a Speed (Velocidade) do seu Pokémon; e, caso um elemento seja prevalecente a outro, o ataque é Super Efetivo, o que também dobra seu dano, caso contrário, Não Muito Efetivo, ele é reduzido pela metade.

Aprender as vantagens de cada tipo é necessário para se tornar um mestre,

Dado tudo isso, o objetivo do jogo é simples, ganhar as 8 insígnias, encontradas em ginásios de certas cidades, e após a coleta delas, você deve provar que é o melhor de todos, e enfrentar os campeões da Elite dos 4. Vencendo-a, você será o melhor de todos! Ou de Kanto... A história não se resume a isso, existe toda uma mitologia por trás de sua cidade, e você pode até encontrar esses seres mitológicos. Quem diria, aprisionar um deus (ou semi-deus), ou seja lá o que for, em uma bolinha...

Os ginásios da primeira geração!

Que a primeira geração é clássica, seja pelos seus 151 Pokémon, seja pelo protagonista (e consequentemente o rival também), ou pela trilha sonora, uma coisa é certa: poucas gerações posteriores tiveram um time de líderes de ginásio tão carismáticos como na primeira geração! O time é composto por: Brock (Pedra), Misty (Água), Lt. Surge (Elétrico), Erika (Planta), Koga (Veneno), Sabrina (Psíquico), Blaine (Fogo) e Giovanni (Terra). Suas aparições são marcantes e para enfrentá-los exigia muita sabedoria e estratégia para sair vitorioso. Cada luta proporcionou muitas emoções e este time deixou muitas lembranças sobre aqueles que os derrotaram pela primeira vez. E as insígnias dispensam qualquer comentário, a imagem fala por si só.

Cada líder de ginásio de Kanto possui uma personalidade marcante.

As versões Green e Yellow

Apesar da versão Green ter saído no Japão juntamente com a versão Red, a Nintendo preferiu deixá-la exclusiva ao mercado nipônico. Muitos glitches foram relatados e apesar da incrível jogabilidade, a Nintendo preferiu lançar em 1998, juntamente com a versão Red, a versão Blue (o terceiro na cronologia de lançamentos no Japão), que possuía uma melhoria gráfica e todos os erros corrigidos. Nada foi perdido, pois a diversão neste nosso lado do globo e o sucesso dos jogos por aqui lançados nos agraciou com outro lançamento da franquia: a versão Yellow.

Lançada originalmente no fim da vida para Game Boy no Japão, a versão Yellow foi lançada fora do país nipônico apenas para Game Boy Color. Sucesso de vendas imediato! Devido ao sucesso do anime, esta versão é mais fiel à produção animada. Os três Pokémon básicos já foram escolhidos e cabe ao protagonista ficar com o Pikachu, que o Professor Oak (ou Professor Carvalho, para os íntimos) capturou na rota 1 e por consequência o o rival começa com Eevee o que proporcionou uma nova experiência dentro do game. 

Além dessas diferenças, muitas outras coisas foram modificadas. Os sprites dos Pokémon foram remodelados para ficar com a aparência mais fiel do anime, as roupas de Brock e Misty foram modificadas para ficar fiel ao anime também. A região de Kanto foi remodelada também: os cenários das portas, janelas foram refeitos, porém a mudança mais notável foi na caverna de Cerulean, onde o cenário foi mais modificado.

As sprites dos Pokémon na versão Yellow foram remasterizadas, e Pikacu era idêntico ao do anime.

Até alguns eventos dentro do jogo foram modificados, para obter os três pokémon clássicos iniciais, você deveria fazer o seguinte: na cidade de Cerulean uma garota de lá vai lhe dar um Bulbasaur se o nível de amizade do Pikachu estiver alto. Você deve ir ao norte da Rota 24 para um garoto lhe dar um Charmander. E para conseguir um Squirtle você deve conquistar a insígnia do Trovão e logo após isso, falar com a oficial Jenny da cidade e pronto, a trinca clássica estava em suas mãos!

Assim como no anime, o Charmander é doado para o jogador.

E as diferenças não param por aí! Outra novidade desta versão, era que o único Pokémon que podia viajar com você fora da Poké-bola era o próprio Pikachu! Isso foi uma verdadeira revolução na época! Mudanças na história também foram alteradas, como as aparições de Jessie e James, por exemplo. Mas mesmo com as diferenças com relação aos jogos anteriores, pouco mudou dentro da mecânica do game, e o jogo só perdeu de vendas para as outras versões que já tinham saído. Com certeza muitas horas de jogo esta versão teve por aqueles que a jogaram.

Existe coisa melhor do que ter Pikachu ao seu lado?

Os remakes: FireRed e LeafGreen

Lançadas para o também nostálgico Game Boy Advance, as versões FireRed e LeafGreen foram lançadas no auge do sucesso de Pokémon em 2004. Considerados como parte da Terceira Geração ("se eles são da terceira geração, o que elas estão fazendo aqui nesse texto?" Você pergunta, e este que vos escreve explica). E fazer uma menção honrosa aos jogos é válida justamente pela existência e também por beber dos jogos originais Green e Red (mesmo que nós, aqui no ocidente não tivemos a oportunidade de jogar o Green original). Como o jogo foi lançado na terceira geração, após adquirir a Pokédex Nacional, o jogo se torna compatível com a segunda ( em Sevii Islands, um local em que se pode obter os monstrinhos da segunda geração) e terceira gerações, após a finalização do modo principal do jogo. É claro que nos remakes a evolução gráfica é notável, tudo compatível com a geração daquele momento e tudo mais, porém, há outras características que valem a sua menção. Nestes remakes você pode escolher agora, uma personagem feminina como personagem jogável além do masculino, e seu nome é Green (opção que não tinha nos jogos originais). Jogar com ela concede uma experiência maior ao jogo e muitas horas de diversão garantida, iluminando até mesmo alguns pontos abertos da história jogo da versão original. Outra menção digna de nota é sobre as características dos Pokémon que nesta versão já possuem Natureza, Habilidades, Gênero e a possibilidade de segurar itens. Jogos dignos de seu antecessores e com olhos mirando o futuro.


Pokémon e o Brasil

É claro que Pokémon ainda é um sucesso até hoje, o anime ainda está presente entre os brasileiros, mas no início dos anos 2000, o hype da primeira geração foi imenso. A divulgação de Pokémon na terra tupiniquim alcançou dimensões estratosféricas e o primeiro contato para muitos foi pelo anime. O conteúdo de Pokémon existente naquela época era gigantesco: álbuns de figurinha, mochilas, tênis, lancheiras e muito mais! Porém, ao falar de tudo isso não tem como deixar de citar a Elma Chips. Os cards, os tazos e evolutazos causaram naquela época muitas brigas, ao mesmo tempo que causava diversão! Comprar os salgadinhos só para ter um card ou um Tazo a mais na coleção causou para o público na época, uma verdadeira euforia como nunca mais foi vista dentro do mercado nacional! Sem contar as miniaturas que vinham num certo guaraná dentro uma Pokébola adaptada, o que causou mais febre, numa era em que falar de Pokémon era sucesso na certa.




A trilha sonora

As músicas de Pokémon que surgiram nas versões  Blue, Green e Red, são tão clássicas quantos os Pokémon e todo o resto. Muitas estão presentes até hoje, seja remixadas ou refeitas. Confira algumas delas:






Pokémon: Temos que Pegar!

A primeira geração é extremamente importante, pois dela nasceu uma era, um legado. Sua importância é evidente até hoje, e sem dúvida será importante até o fim dos tempos.Essa importância fica mais evidente quando observamos as notícias que pipocaram essa semana! A nostalgia impera total para o novo lançamento.
E desta forma, falar do primeira geração não tem erros ou defeitos, apenas um sentimento reina: o Amor. Amor pelos Pokémon, amor pelos sentimentos proporcionados, amizades conquistadas e acima de tudo amor para uma vida, amor para uma geração. Mesmo se você conheceu a franquia primeiro pelo anime ou pelos jogos do saudoso Game Boy a verdade é única e só nos resta uma frase em mente: Temos que Pegar!

Qual a sua opinião sobre a primeira geração? Você também se emociona quando se lembra das primeiras criaturinhas de bolso? Tem alguma coisa que você não gosta? Compartilhe conosco sua opinião desta marcante e primeira geração das criaturas de bolso mais famosas do mundo dos games. Aguarde o próximo especial nele falaremos sobre outra geração tão importante quanto esta: a segunda geração.

Confira abaixo a versão da primeira abertura do anime em português e no original:




Este foi o primeiro artigo da série. Não deixe de acessar semanalmente a N-Party para conferir os outros artigos.

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