Opinião: Meu amigo 2DS
Por Julius Blaze
Eu sou um aficionado por portáteis. Desde muito cedo, os portáteis me enlouquecem e, embora eu não tenha tido todos os portáteis da Nintendo, cada um deles esteve presente em algum momento da minha vida. O fato é que portáteis me fascinam (principalmente os da Nintendo), e em partes, pode se dizer que é graças à Pokémon. Como disse, não são só os portáteis da Nintendo que eu aprecio. O PSP, por exemplo, foi um amor de infância que marcou-me profundamente.
O tempo passou, e eu fui ganhando outras preocupações e deixei o DS de lado (embora meu fiel Game Boy Advance SP preto estivesse sempre na minha prateleira). Quando eu estava no comecinho do colegial, o 3DS já estava lá, mas só dei atenção mesmo para ele quando Pokémon X e Y foram anunciados: na manhã do dia 9 de Janeiro de 2013. Foi aí que finalmente decidi ter um 3DS. Me esforcei e finalmente em meados de Dezembro daquele mesmo ano, teria a oportunidade de obter um 3DS. Juntei toda a grana que pude com uma ajudinha do meu irmão e meu tio. Quando chegou o tão esperado dia uma surpresa: não haviam 3DS na loja e mesmo que tivessem, o dinheiro que juntei seria insuficiente! Tudo que havia era o recém-chegado Nintendo 2DS (mais barato). Mesmo assim, meu hype não diminuiu e comprei o portátil. Assim começou a minha história com o 2DS.
Mas antes de eu dar a minha opinião pessoal sobre o 2DS, vamos falar um pouco do quesito técnico desse portátil. Ele foi anunciado um pouco antes de Outubro de 2013 e pegou todos de surpresa. A ideia desse modelo da família 3DS era ser voltado para as crianças menores de 7 anos (cujo o uso do recurso 3D do portátil era restringido) mas ao mesmo tempo, surgiu a possibilidade do portátil ser uma versão de baixo custo que popularizaria o console em países emergentes (como o Brasil), sem deixar a Big N com prejuízo. Curiosamente, o 2DS nunca foi lançado oficialmente em terras tupiniquins, e ele chegou por aqui por meio de importações.
Seus grandes diferenciais estão nas saídas de som que se tornam mono (mas trocam para estéreo quando se usa fones), a falta do efeito 3D e por fim, a retirada do recurso ''flip'' (aquela dobra que permite o portátil fechar-se entre suas telas). Alguns outros diferenciais estão em seu analógico mais resistente do que o de seus irmãos: o layout de seus botões, que agora remete mais aos antigos DS Lite (e já davam um ''spoiler'' de como seria no New 3DS), os gatilhos que são totalmente diferentes e maiores (e eu diria que mais incômodos).
Os botões de ação e direcional digital são mais macios que os de 3DS e 3DS XL e por isso, mais resistentes à folga de botões. Sem falar, que eles não tem as suas respectivas letras pintadas aos botões. Mas assim como nos Game Boys, elas são em relevo e dessa forma, os problemas com tinta dos botões, riscada ou arranhada, acabaram.
Sua carcaça também é mais resistente por ser pensada para crianças menores de 7 anos e sua bateria tem a mesma potência que a de um 3DS XL. Suas telas não são ligadas por um único componente, como nas outras versões, por causa de seu desenho linear. Isso dificulta a separação interna dos componentes das telas em caso de um acidente grave. Para substituir o modo repouso do 3DS (que ocorre quando se fecha o portátil), a Nintendo optou por deixar uma pequena alavanca no canto inferior direito, embaixo do botão de ligar, que ao ser deslizada para o lado deixa o console suspenso. É bem prático!
Em quesito de software, o portátil é muito parecido com seus irmãos, mas algumas opções como poupança de energia foram retiradas do Menu. Para desligar e ligar a chave de Wireless o jogador deve ir nas Configurações do portátil, exatamente como no New 3DS. É claro que esse desenho tem muitos defeitos. Um deles é que se torna quase impossível levar o 2DS para fora de casa... Os antigos portáteis podiam ser levados no bolso (o 2DS não cabe em nenhum bolso que eu tenha!). E cá entre nós, carregar ele na mão também não rola... E claro, a falta do Flip deixa as telas muito vulneráveis, o que faz com que ele tenha que ficar em seu case enquanto não está em uso. Fora isso, tudo funciona perfeitamente.
O 2DS foi muito criticado em seu anúncio. Para os americanos e japoneses, o portátil era um ultraje. Claro, em países ricos, trocar um 3DS XL por um desses seria uma atrocidade. (Tanto que nem foi lançado no Japão) Na verdade, um colega meu, que passou um tempo no Japão durante o período em que o portátil se popularizou nas Américas, disse que é exatamente o que eles pensam deste modelo.
Mas para nós, singelos cidadãos de um país emergente, foi uma mão na roda. Pelo menos por alguns meses. Quem comprou o portátil em lojas físicas durante 2013 e 2014, conseguiu achá-lo por um preço bem interessante (talvez um preço menor do que um 3DS ou 3DS XL). Infelizmente, após a saída da Big N de nosso país, dificilmente o leitor encontrará esse portátil barato como estava antes.
A grande sacada do 2DS foi ter saído junto com Pokémon X e Pokémon Y. Que hora melhor para se lançar um portátil, do que durante o lançamento mundial de Pokémon? Na verdade, o portátil foi vendido com bundles, por um preço amigável. Tanto Pokémon XY quanto ORAS ganharam bundles com este modelo da família 3DS.
O pacote especial de ORAS era mais bonito: o 2DS era transparente e vermelho/azul, fazendo alusão aos GBAs antigos, que tinham a carcaça transparente. Outros conjuntos foram lançados como Animal Crossing e Mario Kart 7, por exemplo.
Resumindo: os jogos de sucesso do 3DS. Mas o que se destacou mesmo foram os de Pokémon. Muitos dizem que o 3D não faz diferença nos jogos dos monstrinhos de bolso do 3DS, porque eles foram feitos para rodar normalmente no 2DS (diferente de jogos como Super Mario 3D Land, que usa muito o recurso de três dimensões do portátil).
No meu caso, não haviam bundles disponíveis na loja em que comprei porque era muito recente o lançamento do modelo. No entanto, juntamente com meu portátil, adquiri uma cópia de Pokémon Y, o último da loja! Lembro que, após ter visto Yveltal no primeiro trailer de Pokémon XY, decidi que aquele seria o jogo. Aquele momento nunca vai sair da minha cabeça: quando peguei meu 2DS pela primeira vez, inseri o cartucho e liguei. Comecei o jogo na loja mesmo, em frente ao balcão enquanto pagava o moço. Voltei jogando até em casa.
A primeira coisa no portátil que me chamou a atenção foi que o analógico ''Circle-pad'' ficava do lado da tela superior. Isso chamava a atenção para a tela onde o jogo realmente acontecia. Por motivos óbvios, não pode ser assim no modelo convencional de Nintendo 3DS e 3DS XL, mas é uma qualidade a se destacar. Existe também um Led circular ao lado direito da tela: ele serve para avisar quando alguém entra on-line (pisca na cor laranja, igual ao modelo convencional de 3DS), quando recebemos algo via Streetpass (pisca na cor verde) e quando nossa bateria está fraca (que pisca na cor vermelha). O fato desse Led ficar ao lado da tela chama a atenção: já que a luz que representa essas funções no modelo comum do 3DS ficam bem escondidas.
De início, eu não encontrava os gatilhos L e R do 2DS; quando encontrei, imaginei que fosse extremamente desconfortável usá-lo. Em alguns jogos, de fato essa minha especulação se confirmou. Super Smash Bros., por exemplo, exige muito o uso dos gatilhos e isso é muito mais fácil em um modelo convencional do pequeno console. Enquanto que em Mario Kart 7, os gatilhos ficam numa posição interessante para arremessar itens e fazer drifts. Também achei que em Star Fox 64 3D os gatilhos são úteis em tal posição. Entretanto, enquanto no 3DS comum as mãos encaixam perfeitamente no corpo do portátil, no 2DS essa tarefa pode ser cansativa.
Acostumado com o analógico do PSP, quebrei a cara com o do 2DS. Na mão de terceiros e em comerciais, o direcional parecia bem confortável e foi uma das maiores decepções que tive com o portátil. Principalmente pela sua fragilidade. Fragilidade esta que não afeta só o analógico do 2DS mas ele num todo. A começar que, após o lançamento da demo de Super Smash Bros. em 19 de Setembro de 2014, diversos jogadores começaram a relatar que, os analógicos de seus 3DS e 2DS simplesmente estavam soltando da base. Eu mesmo presenciei diversos desses casos.
Mas o fato já me afobava faz tempo, sem motivo: constatei posteriormente que o Circle-pad do 2DS é aparentemente mais resistente e elástico do que o de seus irmãos. Acredito que isso deve ter se repetido no New Nintendo 3DS.
Logo me empolguei com a ideia do 2DS. Eu realmente não usaria muito o 3D no portátil convencional, pelo simples motivo de gastar mais bateria (sou do tipo que poupa o máximo de bateria). Nos eventos (muitos da N-Party inclusive), eu chamava muita a atenção com o meu 2DS.
''Uau, eu nunca pensei que veria um 2DS'' ou então: ''Caramba, olhem isso, é um 2DS! Deixa eu segurar?'', eram falas bem corriqueiras que eu estava acostumado a ouvir.
Como na época eu estava sem console de mesa, o 2DS se juntou no meu amor natural pelos portáteis e acabei que me apaixonei profundamente pelo modelo. Ele não era apenas um 2DS. Ele era o meu 2DS!
O 2DS é um bom portátil? Sim! De fato. Mas se você tiver mais opções, opte pelo que mais te agrada. O maior problema é o preço deste modelo. Já que não foi lançado no Brasil oficialmente, seu preço acaba subindo bastante... Entretanto, é fácil encontrá-lo na internet por preços amigáveis. É uma boa pedida para quem quer ter uma experiência com o 3DS, mas ainda não se sente à vontade com a ideia. Sem falar da resistência do 2DS: ele pode sofrer grandes traumas, sem muitos problemas.
O 2DS pode não ter um design amigável. Talvez, ele não tenha uma proposta muito amigável... mas se você precisa economizar um pouco e quer um console um pouco mais resistente e também não liga para 3D que o atual portátil da Nintendo possui, o 2DS é uma ótima escolha para você!
Mas antes de eu dar a minha opinião pessoal sobre o 2DS, vamos falar um pouco do quesito técnico desse portátil. Ele foi anunciado um pouco antes de Outubro de 2013 e pegou todos de surpresa. A ideia desse modelo da família 3DS era ser voltado para as crianças menores de 7 anos (cujo o uso do recurso 3D do portátil era restringido) mas ao mesmo tempo, surgiu a possibilidade do portátil ser uma versão de baixo custo que popularizaria o console em países emergentes (como o Brasil), sem deixar a Big N com prejuízo. Curiosamente, o 2DS nunca foi lançado oficialmente em terras tupiniquins, e ele chegou por aqui por meio de importações.
Seus grandes diferenciais estão nas saídas de som que se tornam mono (mas trocam para estéreo quando se usa fones), a falta do efeito 3D e por fim, a retirada do recurso ''flip'' (aquela dobra que permite o portátil fechar-se entre suas telas). Alguns outros diferenciais estão em seu analógico mais resistente do que o de seus irmãos: o layout de seus botões, que agora remete mais aos antigos DS Lite (e já davam um ''spoiler'' de como seria no New 3DS), os gatilhos que são totalmente diferentes e maiores (e eu diria que mais incômodos).
Os botões de ação e direcional digital são mais macios que os de 3DS e 3DS XL e por isso, mais resistentes à folga de botões. Sem falar, que eles não tem as suas respectivas letras pintadas aos botões. Mas assim como nos Game Boys, elas são em relevo e dessa forma, os problemas com tinta dos botões, riscada ou arranhada, acabaram.
Sua carcaça também é mais resistente por ser pensada para crianças menores de 7 anos e sua bateria tem a mesma potência que a de um 3DS XL. Suas telas não são ligadas por um único componente, como nas outras versões, por causa de seu desenho linear. Isso dificulta a separação interna dos componentes das telas em caso de um acidente grave. Para substituir o modo repouso do 3DS (que ocorre quando se fecha o portátil), a Nintendo optou por deixar uma pequena alavanca no canto inferior direito, embaixo do botão de ligar, que ao ser deslizada para o lado deixa o console suspenso. É bem prático!
Em quesito de software, o portátil é muito parecido com seus irmãos, mas algumas opções como poupança de energia foram retiradas do Menu. Para desligar e ligar a chave de Wireless o jogador deve ir nas Configurações do portátil, exatamente como no New 3DS. É claro que esse desenho tem muitos defeitos. Um deles é que se torna quase impossível levar o 2DS para fora de casa... Os antigos portáteis podiam ser levados no bolso (o 2DS não cabe em nenhum bolso que eu tenha!). E cá entre nós, carregar ele na mão também não rola... E claro, a falta do Flip deixa as telas muito vulneráveis, o que faz com que ele tenha que ficar em seu case enquanto não está em uso. Fora isso, tudo funciona perfeitamente.
O 2DS foi muito criticado em seu anúncio. Para os americanos e japoneses, o portátil era um ultraje. Claro, em países ricos, trocar um 3DS XL por um desses seria uma atrocidade. (Tanto que nem foi lançado no Japão) Na verdade, um colega meu, que passou um tempo no Japão durante o período em que o portátil se popularizou nas Américas, disse que é exatamente o que eles pensam deste modelo.
Mas para nós, singelos cidadãos de um país emergente, foi uma mão na roda. Pelo menos por alguns meses. Quem comprou o portátil em lojas físicas durante 2013 e 2014, conseguiu achá-lo por um preço bem interessante (talvez um preço menor do que um 3DS ou 3DS XL). Infelizmente, após a saída da Big N de nosso país, dificilmente o leitor encontrará esse portátil barato como estava antes.
A grande sacada do 2DS foi ter saído junto com Pokémon X e Pokémon Y. Que hora melhor para se lançar um portátil, do que durante o lançamento mundial de Pokémon? Na verdade, o portátil foi vendido com bundles, por um preço amigável. Tanto Pokémon XY quanto ORAS ganharam bundles com este modelo da família 3DS.
O pacote especial de ORAS era mais bonito: o 2DS era transparente e vermelho/azul, fazendo alusão aos GBAs antigos, que tinham a carcaça transparente. Outros conjuntos foram lançados como Animal Crossing e Mario Kart 7, por exemplo.
Resumindo: os jogos de sucesso do 3DS. Mas o que se destacou mesmo foram os de Pokémon. Muitos dizem que o 3D não faz diferença nos jogos dos monstrinhos de bolso do 3DS, porque eles foram feitos para rodar normalmente no 2DS (diferente de jogos como Super Mario 3D Land, que usa muito o recurso de três dimensões do portátil).
No meu caso, não haviam bundles disponíveis na loja em que comprei porque era muito recente o lançamento do modelo. No entanto, juntamente com meu portátil, adquiri uma cópia de Pokémon Y, o último da loja! Lembro que, após ter visto Yveltal no primeiro trailer de Pokémon XY, decidi que aquele seria o jogo. Aquele momento nunca vai sair da minha cabeça: quando peguei meu 2DS pela primeira vez, inseri o cartucho e liguei. Comecei o jogo na loja mesmo, em frente ao balcão enquanto pagava o moço. Voltei jogando até em casa.
A primeira coisa no portátil que me chamou a atenção foi que o analógico ''Circle-pad'' ficava do lado da tela superior. Isso chamava a atenção para a tela onde o jogo realmente acontecia. Por motivos óbvios, não pode ser assim no modelo convencional de Nintendo 3DS e 3DS XL, mas é uma qualidade a se destacar. Existe também um Led circular ao lado direito da tela: ele serve para avisar quando alguém entra on-line (pisca na cor laranja, igual ao modelo convencional de 3DS), quando recebemos algo via Streetpass (pisca na cor verde) e quando nossa bateria está fraca (que pisca na cor vermelha). O fato desse Led ficar ao lado da tela chama a atenção: já que a luz que representa essas funções no modelo comum do 3DS ficam bem escondidas.
De início, eu não encontrava os gatilhos L e R do 2DS; quando encontrei, imaginei que fosse extremamente desconfortável usá-lo. Em alguns jogos, de fato essa minha especulação se confirmou. Super Smash Bros., por exemplo, exige muito o uso dos gatilhos e isso é muito mais fácil em um modelo convencional do pequeno console. Enquanto que em Mario Kart 7, os gatilhos ficam numa posição interessante para arremessar itens e fazer drifts. Também achei que em Star Fox 64 3D os gatilhos são úteis em tal posição. Entretanto, enquanto no 3DS comum as mãos encaixam perfeitamente no corpo do portátil, no 2DS essa tarefa pode ser cansativa.
Posição ''correta'' de se segurar o 2DS
Acostumado com o analógico do PSP, quebrei a cara com o do 2DS. Na mão de terceiros e em comerciais, o direcional parecia bem confortável e foi uma das maiores decepções que tive com o portátil. Principalmente pela sua fragilidade. Fragilidade esta que não afeta só o analógico do 2DS mas ele num todo. A começar que, após o lançamento da demo de Super Smash Bros. em 19 de Setembro de 2014, diversos jogadores começaram a relatar que, os analógicos de seus 3DS e 2DS simplesmente estavam soltando da base. Eu mesmo presenciei diversos desses casos.
Mas o fato já me afobava faz tempo, sem motivo: constatei posteriormente que o Circle-pad do 2DS é aparentemente mais resistente e elástico do que o de seus irmãos. Acredito que isso deve ter se repetido no New Nintendo 3DS.
Logo me empolguei com a ideia do 2DS. Eu realmente não usaria muito o 3D no portátil convencional, pelo simples motivo de gastar mais bateria (sou do tipo que poupa o máximo de bateria). Nos eventos (muitos da N-Party inclusive), eu chamava muita a atenção com o meu 2DS.
''Uau, eu nunca pensei que veria um 2DS'' ou então: ''Caramba, olhem isso, é um 2DS! Deixa eu segurar?'', eram falas bem corriqueiras que eu estava acostumado a ouvir.
Como na época eu estava sem console de mesa, o 2DS se juntou no meu amor natural pelos portáteis e acabei que me apaixonei profundamente pelo modelo. Ele não era apenas um 2DS. Ele era o meu 2DS!
Meu 2DS!
O 2DS é um bom portátil? Sim! De fato. Mas se você tiver mais opções, opte pelo que mais te agrada. O maior problema é o preço deste modelo. Já que não foi lançado no Brasil oficialmente, seu preço acaba subindo bastante... Entretanto, é fácil encontrá-lo na internet por preços amigáveis. É uma boa pedida para quem quer ter uma experiência com o 3DS, mas ainda não se sente à vontade com a ideia. Sem falar da resistência do 2DS: ele pode sofrer grandes traumas, sem muitos problemas.
O 2DS pode não ter um design amigável. Talvez, ele não tenha uma proposta muito amigável... mas se você precisa economizar um pouco e quer um console um pouco mais resistente e também não liga para 3D que o atual portátil da Nintendo possui, o 2DS é uma ótima escolha para você!
Revisão: Caio Gomes