Retrô: P.N.03
Por Rui Celso
Product Number 03, ou P.N.03, foi um jogo lançado exclusivamente para o GameCube pela Capcom em 2003. Pela falta de jogos exclusivos das third-parties, os donos do console sentiram-se privilegiados em receber o projeto da empresa. Infelizmente, alegria não foi o sentimento que culminou entre os jogadores.
História da depressão
O nome da personagem principal é Vanessa Z. Schneider, uma mercenária freelancer que teve seus pais assassinados pela CAMS (Computerized Armament Management System). Trabalhando para um cliente misterioso, Vanessa vai até um planeta colonizado chamado ÖDE e invade a base dos robôs com o objetivo de destruí-los por completo.
Tudo meia boca
Um dos grandes problemas de P.N.03 é sua falta de originalidade e introdução. O jogador já começa no meio do fogo cruzado, sem saber quais botões apertar ou para onde ir. Não é explicado se o motivo de sua ida ao planeta é vingança ou apenas mais um trabalho a ser feito.
A jogabilidade é travada, respondendo muito mal às ordens do jogador. A câmera, que poderia ter sido adaptada ao analógico C, ficou embutida no analógico principal, dificultando ainda mais a movimentação. Dentro da base, onde os espaços para se locomover são apertados, é quase impossível controlar Vanessa.
O armamento da personagem é bem limitado. As armaduras existentes concedem o mesmo ataque base, mas possuem status e especiais diferentes. Há salas onde é possível fazer o upgrade de suas armaduras e comprar outras novas, tudo isto usando os pontos adquiridos ao derrotar os inimigos. Na loja também é possível comprar continues. Sim, não há checkpoints. Caso você seja derrotado e não possua mais continues, retornará ao início da missão.
Os ambientes são muito repetitivos. Com exceção da introdução, todo o resto do jogo se passa dentro da base, proporcionando constantes momentos de Déjà vu. Já os inimigos, também mantêm um padrão que se torna chato com o passar tempo. Em alguns momentos versões aprimoradas de alguns inimigos aparecerão, mas não espere mais que isso.
Algo se salva?
P.N.03 possui uma protagonista estilosa e tinha tudo para ser decente. Os gestos de Vanessa ao ritmo da música quando fica parada, faz parecer que ela está escutando a própria trilha sonora. Embora seus movimentos sejam complicados de serem executados, são bem desenvolvidos, lembrando um pouco de Bayonetta.
O jogo da senhorita Schneider só é recomendado para os corajosos que ousam se arriscar. Caso contrário, passe longe deste jogo.
História da depressão
O nome da personagem principal é Vanessa Z. Schneider, uma mercenária freelancer que teve seus pais assassinados pela CAMS (Computerized Armament Management System). Trabalhando para um cliente misterioso, Vanessa vai até um planeta colonizado chamado ÖDE e invade a base dos robôs com o objetivo de destruí-los por completo.
Tudo meia boca
Um dos grandes problemas de P.N.03 é sua falta de originalidade e introdução. O jogador já começa no meio do fogo cruzado, sem saber quais botões apertar ou para onde ir. Não é explicado se o motivo de sua ida ao planeta é vingança ou apenas mais um trabalho a ser feito.
Na única área aberta do jogo, é possível ter um melhor desempenho na jogabilidade
A jogabilidade é travada, respondendo muito mal às ordens do jogador. A câmera, que poderia ter sido adaptada ao analógico C, ficou embutida no analógico principal, dificultando ainda mais a movimentação. Dentro da base, onde os espaços para se locomover são apertados, é quase impossível controlar Vanessa.
É preciso ter muita destreza ao pular
O armamento da personagem é bem limitado. As armaduras existentes concedem o mesmo ataque base, mas possuem status e especiais diferentes. Há salas onde é possível fazer o upgrade de suas armaduras e comprar outras novas, tudo isto usando os pontos adquiridos ao derrotar os inimigos. Na loja também é possível comprar continues. Sim, não há checkpoints. Caso você seja derrotado e não possua mais continues, retornará ao início da missão.
A esquiva de Vanessa é estilosa, mas nem sempre funciona
Os ambientes são muito repetitivos. Com exceção da introdução, todo o resto do jogo se passa dentro da base, proporcionando constantes momentos de Déjà vu. Já os inimigos, também mantêm um padrão que se torna chato com o passar tempo. Em alguns momentos versões aprimoradas de alguns inimigos aparecerão, mas não espere mais que isso.
Algo se salva?
P.N.03 possui uma protagonista estilosa e tinha tudo para ser decente. Os gestos de Vanessa ao ritmo da música quando fica parada, faz parecer que ela está escutando a própria trilha sonora. Embora seus movimentos sejam complicados de serem executados, são bem desenvolvidos, lembrando um pouco de Bayonetta.
O jogo da senhorita Schneider só é recomendado para os corajosos que ousam se arriscar. Caso contrário, passe longe deste jogo.