E aqui vamos nós a bordo de nossa jornada Pokémon na região de Kanto. Na semana passada, recebi a visita de Bill para tirar umas férias nas Tri Island, pensando que iria me divertir como nunca, ficar bêbado e subir no poli-dance, enquanto, na realidade, fui obrigado a enfrentar uma gangue de maloqueiros, resgatar garotas babonas perdidas na floresta, e virar entregador de pedras.
Finalmente chegamos na parte final deste diário, unindo todo o trabalho dos últimos 2 meses em um confronto emocionante com o destino. Confira abaixo o desfecho desta aventura.

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Saindo de Cinnabar, tomei meu caminho de volta a Pallet, e novamente, segui direto para Veridian City, residência do último líder de ginásio de Kanto.


O ginásio de Veridian é um pouco mais normal que os demais. A maioria dos Pokémon a serem enfrentados dentro dele são do tipo Ground - alguns são Poison, e outros, Normal. Seu puzzle interno se baseia em pisos que fazem com que o personagem deslize pelas demais áreas do ginásio - mas isto apenas facilita o ato de enfrentar todos os treinadores do local. Logo, aproveitei para treinar meu Dragonair o máximo possível.



Logo cheguei ao líder Giovanni. Seu time, basicamente, pode ser derrotado por qualquer Pokémon aquático. Porém, tentei utilizar Dragonair ao máximo, derrotando o maior número de Pokémon possíveis. Apenas em seu último Rhyhorn fui obrigado a utilizar Poliwrath, que o derrotou com um 1 hit KO, garantindo assim a Eath Badge - minha oitava insígnea.



Finalmente consegui as 8 insígneas de Kanto, me provando como verdadeiro oponente da Liga Pokémon. Sendo assim, segui rumo a Route 22, e ao subir o matinho, me deparei novamente com meu rival Penis, que me desafiou para uma batalha. Desta vez, ambos estavamos mais fortes, e mais experientes. Aproveitei para treinar o Dragonair, enfrentando o máximo de seu time possível, mas fui obrigado a usar meu Flareon contra seu Exeguttor, e meu Poliwrath contra seu Charizard.




Após derrotar meu rival, e ve-lo seguir pela Route 22, tomei o mesmo rumo, chegando a entrada da Pokémon League.


Dentro da Liga, tive de passar por 8 guardinhas, cada um responsável por verificar uma insígnea específica, permitindo minha passagem.





Depois de mostrar minha última insígnea, prossegui mais um pouco, para enfim chegar a última caverna do jogo: a Victory Road (o que não faz o menor sentido o nome, por ser uma caverna, mas enfim).


A Victory Road deve ser a caverna mais chata do mundo de Pokémon. Se você, assim como eu, não levar uma caralhada um número considerável de Repels consigo, é certo de que ficará muito frustrado pelo número incessante de Pokémon selvagens que aparecerem. A caverna possui alguns puzzles pequenos, inclusive, onde o jogador deve empurrar as pedras espalhadas pela caverna para cima de botões específicos, afim de liberar caminhos fechados.


Além dos Pokémon selvagens, a Victory Road é entupida de treinadores. Logo, aproveitei para treinar meu Dragonair (para variar).



Depois de algumas batalhas, meu Dragonair finalmente alcançou o level 56, evoluindo para um majestoso Dragonite. Sendo assim, logo tratei de injetar sem sua veia o HM 02 (contendo Fly) e o TM 02 (contendo Dragon Claw).



Depois de andar em círculos por muito tempo, finalmente encontrei a saída para a Route 23 - e após subir mais um pouco, no Indigo Plateau, o meu destino final.



Dentro da Liga, curei meus Pokémon, e aproveitei para passar no conveniente Mart ao lado. Normalmente, eu costumo enfrentar a Elite Four diversas vezes, afim de upar meus Pokémon. Porém, desta vez, como eu queria passar de uma única vez, comprei Full Restores e Revives até o cu fazer bico em uma larga escala.


Finalmente, entrei rumo ao meu desafio final, a Elite Four.
A minha primeira inimiga foi Lorelai, especialista no tipo gelo. Na minha opinião fecal, ela é a membro da elite mais chata de se enfrentar. Seus Dewgongs são perturbadores, uma vez que meu Venosaur é um dos poucos que consegue derrota-los, mas morre com uma pequena rajada de Blizzard na cara. Nestes casos, tive de ser malandro, e usar meu Mr. Mime, abusando de seu Substitute e Light Barrier.
Seu Cloyster não foi problema rente ao meu Flareon. Quanto ao Slobro, me vi obrigado a ressuscitar meu Venosaur. Neste caso, usei a táctica "sacrifício da banha", onde o Snorlax entra em ação para deixar meu oponente dormindo, se recuperando com Rest e aproveitando o tempo para ressucitar e curar meu time.
Logo, derrotei Loreilai, e segui em frente.





Meu segundo inimigo, Bruno, é especialista em Pokémon lutador. Na minha opinião, ele é o oponente mais fácil da Elite - contra seu Onix, bastou usar meu Poliwrath, e contra seus lutadores, alternei entre Mr. Mime com seus ataques psíquicos, e meu Dragonair com Fly, derrotando-o e prosseguindo em frente.





A Aghata foi mais complicado. A velha coroca é especialísta em Pokémon do tipo Ghost, me obrigando a usar meu Mr. Mime contra a maioria dos membros de seu time. É claro que eu não consegui ganhar em velocidade de alguns de seus Pokémon, então, quando Mr. Mime morreu, coloquei novamente em prática a estratégia "sacrifício da banha", ressucitando-o e o colocando em batalha. Contra seu Gengar, acabei usando meu Dragotine, uma vez que Mr. Mime não teria chances - derrotando a velhaca e prosseguindo em frente.




Por fim, cheguei ao último membro da Elite Four: Lance, o especialista em dragões. Lance é problemático se você não possui nenhum Pokémon do tipo Dragão ou Gelo, o que não foi o meu caso. Meu Dragonite foi treinado especialmente para enfrentar o Lance, e cumpriu muito bem com o seu dever. Apenas contra seu Gyrados, fui obrigado a usar meu Venosaur, e contra seu Aerodactyl, usei meu Poliwrath, para fins de agilidade.




Finalmente derrotei o Lance e...
Ele me avisa que, antes de eu chegar, alguém mais havia passado pela Elite, e se tornado o novo campeão.  Penis, o meu rival, inexplicavelmente, aplicou incessantes doses de Rare Candy na veia de seu time, adquirindo vários levels, e se tornando absurdamente forte.



Como não existe nenhum comitê anti-doping na Pokémon League, fui obrigado a seguir em frente, e desafiar meu rival, na última batalha do jogo.
Esta batalha foi difícil. Seu Gyrados é incrivelmente chato de se derrotar, e eu não tinha nenhum tipo específico para derrotar seu Alakazam, então mandei o Snorlax para a porrada. Quanto a seu Exeggutor, meu Flareon se encarregou de queima-lo dolorosamente, e seu Rhydon se afogou com os poderes de meu Poliwrath.
Agora, seu Charizard me deu trabalho. Ele conseguiu  derrotar meu Poliwrath, e boa parte do meu time. Com sorte, meu Dragonite segurou a onda, e com um último ataque, derrotou seu último Pokémon, garantindo a vitória da última batalha do jogo.






Para finalizar com chave de ouro, o Professor Oak entrou na sala após o término da batalha, dando um grande esporro em seu neto. Logo depois, o velho me levou para dentro da sala a frente - a famosa Hall of Fame, registrando o meu time na história de Kanto, e me promovendo ao verdadeiro League Champion.

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Finalmente este diário chegou ao fim. Foi muito divertido promover este trabalho ao longo dos últimos 2 meses, rejogando um dos meus games favoritos.
Quero agradecer o suporte de toda a galera que continuou acessando e comentando, além dos parceiros que também divulgaram esta espécie de detonado tão incomum.

E com o término desde diário, perguntamos a você: qual o próximo título que devemos jogar para esta coluna?
Responta a esta pergunta acessando nossa enquete em nossa fan page!